O terceiro dia da Semana do Servidor foi um convite ao encontro entre cuidado, cultura, formação e trocas práticas — um dia em que espaços e saberes da universidade se encontraram para celebrar.
Pela manhã, o CCMN foi palco da Feira de Livros da Editora da UFRJ, um convite à leitura e à circulação de ideias. Nos mesmos horários, o atendimento com Floral no CCS ofereceu momentos de acolhimento e bem-estar. Em Macaé, a roda de conversa “Rotulagem de Alimentos: Direito à Informação e Promoção da Saúde dos Servidores” reuniu participantes para discutir rótulos, escolhas alimentares e promoção da saúde.
Ainda pela manhã, aconteceu a oficina “Asperezas e conquistas: Lidando com a Vida” no Centro de Tecnologia — uma vivência de arteterapia que trouxe práticas de respiração, sensibilização e expressão artística para fortalecer recursos emocionais. No mesmo bloco, a roda de conversa “Carreira PCCTAE” convidou servidores a refletir sobre o RSC e as novas trajetórias para o desenvolvimento profissional . Ao lado da Prefeitura Universitária, a Comissão de Ética promoveu a roda “Café com Ética”, um espaço para debater boas práticas nas relações profissionais.
No campo da criação e da escuta, o ICEMA/IPUB recebeu duas propostas interativas: a palestra/ oficina “ImprovisAÇÃO: Sonoridades Relacionais”, que explorou relações, afetos e práticas artísticas como recursos de enfrentamento; e, à tarde, “Sonoridades Sociais: re-percussões”, uma atividade participativa para cantar, tocar e dançar coletivamente, valorizando expressões sonoras brasileiras.
À tarde, a programação trouxe questões centrais para o cotidiano institucional. No Centro de Tecnologia, a oficina “Desordem Informacional e Fake News” abordou conceitos, circulação de informações e estratégias de enfrentamento, incluindo um jogo pedagógico para uso em outras instituições. Na Escola do Trabalho, a palestra sobre “Benefícios, Cadastros e Habilitações em Sistemas Operacionais” informou sobre procedimentos essenciais para o servidor.Também aconteceu a roda “Podemos fazer inclusão com acessibilidade na extensão como ponte de ensino e pesquisa na UFRJ?” promoveu diálogo entre técnicos, docentes, terceirizados e estudantes em busca de articulações práticas para inclusão.
No campo do corpo e da cultura, o Auditório Pangeia recebeu a Oficina de Capoeira, uma vivência apoiada pelo CAPOUFRJ e pelo LABCAPO que uniu movimento, tradição e integração. O dia também contou com momentos musicais, conversas e atividades que fortaleceram vínculos entre unidades e servidores.
O dia reafirmou o compromisso da UFRJ com a formação integral: em cada oficina, roda e feira, a universidade fomentou cuidado, troca e protagonismo — valores que sustentam a vida comunitária e o trabalho coletivo. A programação segue com novas oportunidades de encontro e aprendizado.
